segunda-feira, 3 de julho de 2017

Sobre desconfiar dos nossos sentidos

Assim como uma gota d’água do mar, conforme disposta na fotografia através de uma análise microscópica, aquilo que a filosofia é capaz de trazer nem sempre é algo absolutamente nítido para nós, mas ela nos trás luz as grandes questões da vida, tais como: “Quem sou eu?”, “O que é a vida?”, “Qual a origem do mal”, “O que é Deus?”, dentre tantas outras questões que parecem não ter soluções definitivas. Destarte, é salutar que as pessoas procurem tem algum tipo de filosofia no sentido de uma visão da vida.

Thiago Santos Gomes/UFSB

domingo, 2 de julho de 2017

Reflexão sobre Enigmas


Dentre diversos assuntos pertinentes a existência humana, a morte é um dos maiores enigmas da humanidade. Sócrates, por exemplo, definiu a filosofia como sendo a preparação para a morte. Uma vez que para Platão, a morte seria a libertação da alma que se encontra encarcerada dentro de um corpo.

As reflexões sobre a morte de Sócrates e Platão não são unânimes na filosofia. Os filósofos contemporâneos se divergem sobre o tema. Para alguns deles, a morte é o fim total do homem (niilistas); para os filósofos não niilistas afirmam que a morte não é o fim total do homem. O fato é que o exercício de refletir sobre o significado da morte é condição indispensável para se compreender o próprio sentido da vida.

Thiago Santos Gomes/UFSB



Entrada do cemitério de Porto Seguro/BA


Resenha: O tempo, o chapeleiro e o mestre.

O  Chapeleiro Maluco é uma figura tão familiar que nos sentimos livres para usar seu nome em qualquer espaço. Sua imagem permaneceu v...